Un animal de bellota, una acémila reprimida, un indigente moral y un cobarde compulsivo agredió, estos días de atrás, a una niña de 16 años en un vagón de metro de Barcelona. La brutalidad de este macarra castrado se pudo ver en vídeo gracias a las cámaras que existen en cada vagón del metro. Por eso no voy a relatar lo sucedido pues ya es del dominio público.
Pero sí quiero dejar una cosa muy clara: Quienes pretendan equiparar a este anormal sin valores a quienes por unas razones u otras estamos en contra del fenómeno de la inmigración incontrolada, comete un acto de rastrera injusticia y de falsificación de la verdad absolutamente deplorables y detestables. Casi tanto como el autor de semejante atropello sobre la niña.
Fíjense bien que no he mencionado ni una sola vez la nacionalidad de la niña. Porque no importa. Porque es irrelevante. Y porque una cosa es posicionarse en contra DEL FENÓMENO de la inmigración sin control de ninguna clase, que convierte en esclavos a quienes consiguen entrar, y los relega a la marginalidad, a la delincuencia y a morirse de hambre; y otra, acometer a un semejante, peor si se trata de una mujer, un niño o un desvalido.
NO EXISTE MOTIVO ALGUNO QUE PUEDA JUSTIFICAR TAMAÑA ABERRACIÓN. Los inmigrantes no tiene la culpa de nada. Ellos, como nosotros, son las víctimas de este sistema y de las mafias que juegan con sus ahorros, sus esperanzas y sus vidas para forrarse a cuenta del dolor ajeno.
De Ricardo Ynestrillas en La Batalla de las ideas
sexta-feira, outubro 26, 2007
Não há machado que corte a raiz ao pensamento...
Para ti Ricardo:
Mi solidariedad para ti y para todos los camaradas, contra la canalla masónica y socialista. Tened cojones y recuérdense siempre de las palabras que José Antonio escribió con su sangre.
Mi solidariedad para ti y para todos los camaradas, contra la canalla masónica y socialista. Tened cojones y recuérdense siempre de las palabras que José Antonio escribió con su sangre.
In...cesto de palha
quarta-feira, outubro 24, 2007
sexta-feira, outubro 19, 2007
Cresce a influência da I. Católica na sociedade portuguesa!
Congratulo-me com o aparente crescimento da influência moral da Igreja Católica nas elites que mandam em nós.
Com efeito após a celebração do tratado dito de Lisboa, logo se levantou um coro de vozes a dizer que Referendá-lo? Nunca!. Se alguém tinha algo a dizer que o tivesse feito antes da entrada de Portugal para a CEE. Agora o que está feito, está feito!!! Não separe o Homem o que o Grande Arquitecto uniu. Nunca pensei que os sagrados laços do matrimónio que condicionam a sua indissolubilidade e impedem o divórcio fossem transpostos para o plano político com tanta convicção que até me arrepia.
Mas não pensem os senhores feitores, capatazes dos donos da Europa, caciques de bom alvitre e melhor chapelada, que não terão pela frente a árdua tarefa de convencer os tugas de que não podem ter mais horizontes que ver o seu Portugal transformado num alfobre e coutada de mulheres-a-dias e empregados-de-mesa que abasteçam docilmente o mercado europeu. Muita água ainda vai passar debaixo da ponte (a que já foi Salazar) e enquanto houver uma fonte de água a jorrar a liberdade há-de triunfar. Estas bestas não aprendem nada com a História; se calhar também nunca ninguém os ensinou...
Com efeito após a celebração do tratado dito de Lisboa, logo se levantou um coro de vozes a dizer que Referendá-lo? Nunca!. Se alguém tinha algo a dizer que o tivesse feito antes da entrada de Portugal para a CEE. Agora o que está feito, está feito!!! Não separe o Homem o que o Grande Arquitecto uniu. Nunca pensei que os sagrados laços do matrimónio que condicionam a sua indissolubilidade e impedem o divórcio fossem transpostos para o plano político com tanta convicção que até me arrepia.
Mas não pensem os senhores feitores, capatazes dos donos da Europa, caciques de bom alvitre e melhor chapelada, que não terão pela frente a árdua tarefa de convencer os tugas de que não podem ter mais horizontes que ver o seu Portugal transformado num alfobre e coutada de mulheres-a-dias e empregados-de-mesa que abasteçam docilmente o mercado europeu. Muita água ainda vai passar debaixo da ponte (a que já foi Salazar) e enquanto houver uma fonte de água a jorrar a liberdade há-de triunfar. Estas bestas não aprendem nada com a História; se calhar também nunca ninguém os ensinou...
quinta-feira, outubro 18, 2007
Biba a Kultura!!!!!!!!!!!!!
Apesar de trinta e três anos de intensivas lavagens ao cérebro (sem falar dos anos da pré-lavagem) o nosso povo demonstra uma coriácea indiferença perante factos supérfluos da nossa vivência. Perguntem-lhes pelo romance da Karina com o Joca (e o bebé do Aníbal) de uma qualquer telenovela e vão ver como as línguas se soltam; até vão parecer que estão numa qualquer sessão da correntje da felicidadje da IURD...
A canalha amestrada que nos vomita e regurgita a des-Informação ainda não compreendeu que o que é demais afoga e banaliza.
Mas não se riam muito porque perante a frustração da jacobinagem tirânica preparem-se para uma qualquer Lei da Memória como aconteceu com os gajos aqui do lado. E então não será só a Ponte Salazar e os Estádios a serem rebaptizados...
A canalha amestrada que nos vomita e regurgita a des-Informação ainda não compreendeu que o que é demais afoga e banaliza.
Mas não se riam muito porque perante a frustração da jacobinagem tirânica preparem-se para uma qualquer Lei da Memória como aconteceu com os gajos aqui do lado. E então não será só a Ponte Salazar e os Estádios a serem rebaptizados...
Afinal a Justiça é mesmo cega mas só de um olho...
Senti-me tocado e incomodado pela aflição das pessoas vizinhas do energúmeno que violou repetidamente até à morte um criança deficiente de 3 anos.
(A propósito, cabe perguntar quando é que se decidem entre que idades, e com que cor, religião ou orientação política é que é mesmo crime grave violentar um ser humano; quanto aos bebés no ventre da mãe já sabemos, o infanticídio e a eutanásia já por aí se defendem, os códigos penais desvalorizam agora a pedofilia, etc. Vejam lá se se entendem!)
E perante a repulsa e indignação que sinto, neste marasmo anestesiado que só discute o que a amestrada comunicação social nos serve, quis mostrar-me solidário com aquelas famílias, mormente com a do petiz martirizado. Puxei pela cabeça e lembrei-me:
-apanhem-no cá fora mas não lhe batam
-rapem-lhe o cabelo todo
-vistam-lhe um blusão a que previamente deverão ter cosido uma cruz gamada
-metam-lhe, à socapa, no bolso esquerdo, uma declaração do facínora Mário Machado
-no outro, uma qualquer edição do Triunfo dos Porcos (há-as a 1€)
- e chamem a Polícia
Vão ver que a besta volta para a cana num instante e não sai de lá tão cedo...
(A propósito, cabe perguntar quando é que se decidem entre que idades, e com que cor, religião ou orientação política é que é mesmo crime grave violentar um ser humano; quanto aos bebés no ventre da mãe já sabemos, o infanticídio e a eutanásia já por aí se defendem, os códigos penais desvalorizam agora a pedofilia, etc. Vejam lá se se entendem!)
E perante a repulsa e indignação que sinto, neste marasmo anestesiado que só discute o que a amestrada comunicação social nos serve, quis mostrar-me solidário com aquelas famílias, mormente com a do petiz martirizado. Puxei pela cabeça e lembrei-me:
-apanhem-no cá fora mas não lhe batam
-rapem-lhe o cabelo todo
-vistam-lhe um blusão a que previamente deverão ter cosido uma cruz gamada
-metam-lhe, à socapa, no bolso esquerdo, uma declaração do facínora Mário Machado
-no outro, uma qualquer edição do Triunfo dos Porcos (há-as a 1€)
- e chamem a Polícia
Vão ver que a besta volta para a cana num instante e não sai de lá tão cedo...
terça-feira, outubro 16, 2007
O colonial Ultramar
Mais uma pífia manifestação de mau gosto nuns Prós e Contras destinados a promover o trabalho encomendado a Joaquim Furtado. Foi pena ninguém ter posto em causa a isenção jornalística do indivíduo. Comunista, militante de sempre do anti-fascismo e do anti-colonialismo , como esperar que da sua lavra possa sair algo de credível?
Por acaso ou não, o debate centrou-se na questão ideológica, datada, e não na vertente objectiva da realidade actual. Com abrilistas em ambos os lados, a tendência para o justificativismo era óbvia e o Estado Novo teria de ser o boneco de feira. Apenas o temerário Brandão Ferreira, incarnando virtudes castrenses há muito desaparecidas, tentou contestar e contrarrestar a orquestrada sessão que, pasme-se, acabou por colocar do mesmo lado Otelos e Galvões de Melo (um verdadeiro artista de circo, apesar da idade), em nome do politicamente correcto.
Alguém se lembrou de perguntar àquelas azêmolas (entre as quais pontificavam criminosos de vulto) se as populações dos territórios sob administração portuguesa até 74 são hoje mais livres, mais felizes e mais evoluídas? Estão mais satisfeitas com os cleptocratas que os governam?
Porque é aí que está a questão e não num rançoso debate, tornado obsoleto pelo evoluir da própria realidade. Será que aqueles que descolonizaram a tempo se podem gabar de ter deixado uma herança de liberdade, democracia e felicidade nas suas antigas colónias? Poque é que ninguém quer falar sobre a essência da questão que radica numa posição de racismo subliminar (por uma total pusilaminidade e sobranceria, camufladas numa hipócrita e complexada consideração) que levou as potências a alijar a carga dos outros (os não brancos) sabendo as grandes empresas e monopólios quão fácil seria controlar a emergente nomenclatura deslumbrada e sedenta de consideração? Afinal a tão proclamada tarefa civizacional da colonização saía cara; os mesmos resultados económicos e até políticos podiam ser obtidos com um investimento muito menor. O people que se lixasse. No fundo, no fundo, não era a isso que eles estavam habituados antes da intromissão dos ocidentais?, terão pensado os capatazes dos Senhores do Mundo.
Por acaso ou não, o debate centrou-se na questão ideológica, datada, e não na vertente objectiva da realidade actual. Com abrilistas em ambos os lados, a tendência para o justificativismo era óbvia e o Estado Novo teria de ser o boneco de feira. Apenas o temerário Brandão Ferreira, incarnando virtudes castrenses há muito desaparecidas, tentou contestar e contrarrestar a orquestrada sessão que, pasme-se, acabou por colocar do mesmo lado Otelos e Galvões de Melo (um verdadeiro artista de circo, apesar da idade), em nome do politicamente correcto.
Alguém se lembrou de perguntar àquelas azêmolas (entre as quais pontificavam criminosos de vulto) se as populações dos territórios sob administração portuguesa até 74 são hoje mais livres, mais felizes e mais evoluídas? Estão mais satisfeitas com os cleptocratas que os governam?
Porque é aí que está a questão e não num rançoso debate, tornado obsoleto pelo evoluir da própria realidade. Será que aqueles que descolonizaram a tempo se podem gabar de ter deixado uma herança de liberdade, democracia e felicidade nas suas antigas colónias? Poque é que ninguém quer falar sobre a essência da questão que radica numa posição de racismo subliminar (por uma total pusilaminidade e sobranceria, camufladas numa hipócrita e complexada consideração) que levou as potências a alijar a carga dos outros (os não brancos) sabendo as grandes empresas e monopólios quão fácil seria controlar a emergente nomenclatura deslumbrada e sedenta de consideração? Afinal a tão proclamada tarefa civizacional da colonização saía cara; os mesmos resultados económicos e até políticos podiam ser obtidos com um investimento muito menor. O people que se lixasse. No fundo, no fundo, não era a isso que eles estavam habituados antes da intromissão dos ocidentais?, terão pensado os capatazes dos Senhores do Mundo.
Pia Catalina
Segundo um dos pasquins de borla que se distribuem um pouco por toda a Lisboa, o Conselho de ex-alunos da Casa Pia refere que é hoje uma realidade que a Casa Pia, desde a nomeação de Catalina Pestana viveu um dos períodos mais negros da sua história, pondo em risco a sua própria sobrevivência. Os fraternais conselheiros mostram-se indignados pela forma desrespeitosa, insensata e inoportuna com que a ex-provedora se referiu à instituição, numa recente entrevista a um semanário.
Morte do mensageiro ou cu tremido? Tenho que para os alunos da Casa Pia, lady Catalina foi a melhor coisa que lhes aconteceu nos últimos anos. Não só pôs a nu, sem papas na língua, todo o tráfico sexual de crianças mas também o abuso e iniciação que o precedia, com a complacência quando não participação activa dos responsáveis da Casa Pia. Essas duas actividades, em que a natureza endógena da iniciação criminosa e brutal de crianças desamparadas se entrelaçava com a sua componente exógena (o mais abjecto prochenetismo institucionalizado) eram conhecidas de muita gente. Que me recorde, nunca o Conselho pôs a boca no trombone...
Na realidade, não podia porque é ele próprio um dos principais responsáveis pela perpetuação daquela actividade desumana, criminosa e contumaz. Organizado há muito em loja maçónica, afiliada ao jacobino Grande Oriente Lusitano, foi dele que saíram muitos dos filantropos que acarinhavam as crianças. Durante muito tempo, teci reticências à investigação da PJ; não era possível os presumíveis criminosos serem todos do PS...Até que percebi o que estava na origem do ninho de pedófilos e que só uma vingança entre orientações maçónicas levara ao rebentar do caso. Muitos mais grupos organizados de pedófilos haverá por aí mas certamente mais nenhum com poder suficiente para proceder a tão extenso damage control, corrompendo, forçando a destituição ou nomeação de juízes, diluindo e anestesiando o impacto mediático,obrigando inclusivamente à mudança da Lei. Que pobre Povo! Os heróis há muito que morreram no Mar...
Morte do mensageiro ou cu tremido? Tenho que para os alunos da Casa Pia, lady Catalina foi a melhor coisa que lhes aconteceu nos últimos anos. Não só pôs a nu, sem papas na língua, todo o tráfico sexual de crianças mas também o abuso e iniciação que o precedia, com a complacência quando não participação activa dos responsáveis da Casa Pia. Essas duas actividades, em que a natureza endógena da iniciação criminosa e brutal de crianças desamparadas se entrelaçava com a sua componente exógena (o mais abjecto prochenetismo institucionalizado) eram conhecidas de muita gente. Que me recorde, nunca o Conselho pôs a boca no trombone...
Na realidade, não podia porque é ele próprio um dos principais responsáveis pela perpetuação daquela actividade desumana, criminosa e contumaz. Organizado há muito em loja maçónica, afiliada ao jacobino Grande Oriente Lusitano, foi dele que saíram muitos dos filantropos que acarinhavam as crianças. Durante muito tempo, teci reticências à investigação da PJ; não era possível os presumíveis criminosos serem todos do PS...Até que percebi o que estava na origem do ninho de pedófilos e que só uma vingança entre orientações maçónicas levara ao rebentar do caso. Muitos mais grupos organizados de pedófilos haverá por aí mas certamente mais nenhum com poder suficiente para proceder a tão extenso damage control, corrompendo, forçando a destituição ou nomeação de juízes, diluindo e anestesiando o impacto mediático,obrigando inclusivamente à mudança da Lei. Que pobre Povo! Os heróis há muito que morreram no Mar...
sexta-feira, outubro 12, 2007
The Tudors e a RTP
A indignação dos portugues já cedeu, aparentemente, à indignidade dos feitores encarregues de gastar o nosso dinheiro, entregue em impostos. Como é possível que a RTP se dê ao desplante de adquirir uma série americana em que os portugueses, através do seu rei e entourage são retratados como um povo sujo, cretino e atrasado.
Que um qualquer americas queira vender imagem e sexo à custa de um substracto histórico já é fórmula habitual. Como é sabido História não é o forte dos americas...
Por mais histórica que uma série se afirme, nunca deixa de ter a sua quota-parte de ficção, mas é de esperar, mesmo assim, que respeite minimamente as suas fontes. Em The Tudors, infelizmente, a aposta foi menos na história e mais na imagem e no sexo gratuito. As inconsistências históricas são tantas que quase acreditamos estarem a falar de uma outra história de Inglaterra: qual seria o problema em mostrar a princesa Mary (e não Margaret, como é interpretada na série por Gabrielle Anwar) a casar-se com o rei de França, como realmente aconteceu, e não com o rei dos portugueses? Seria mesmo necessário alterar a morte do Cardeal Wolsey (Sam Neill), distorcendo-a ao ponto de se transformar numa conspiração, apenas para ter um maior impacto na acção? Seriam mesmo necessárias as numerosas cenas de sexo, que não têm outro objectivo senão mostrar que a Showtime é um medíocre canal de cabo?
Mas mais inacreditável do que tudo isso é a RTP, canal público em que os chorudos cachets e aquisições são pagos com o dinheiro dos contribuintes ter alarvemente adquirido uma tal série que ofende e denigre os portugueses? Incompetência? De propósito?
Sócrates III
Imagem pilhada da blogosfera
Que um qualquer americas queira vender imagem e sexo à custa de um substracto histórico já é fórmula habitual. Como é sabido História não é o forte dos americas...
Por mais histórica que uma série se afirme, nunca deixa de ter a sua quota-parte de ficção, mas é de esperar, mesmo assim, que respeite minimamente as suas fontes. Em The Tudors, infelizmente, a aposta foi menos na história e mais na imagem e no sexo gratuito. As inconsistências históricas são tantas que quase acreditamos estarem a falar de uma outra história de Inglaterra: qual seria o problema em mostrar a princesa Mary (e não Margaret, como é interpretada na série por Gabrielle Anwar) a casar-se com o rei de França, como realmente aconteceu, e não com o rei dos portugueses? Seria mesmo necessário alterar a morte do Cardeal Wolsey (Sam Neill), distorcendo-a ao ponto de se transformar numa conspiração, apenas para ter um maior impacto na acção? Seriam mesmo necessárias as numerosas cenas de sexo, que não têm outro objectivo senão mostrar que a Showtime é um medíocre canal de cabo?
Mas mais inacreditável do que tudo isso é a RTP, canal público em que os chorudos cachets e aquisições são pagos com o dinheiro dos contribuintes ter alarvemente adquirido uma tal série que ofende e denigre os portugueses? Incompetência? De propósito?
Sócrates III
Imagem pilhada da blogosfera
terça-feira, outubro 09, 2007
No aniversário de um terrorista...
A hipocrisia continua
Hipocrisia e Discriminação na Europa:
Abolição de pena de morte para culpados
Promoção da morte para inocentes
1. A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) deseja saudar entusiasticamente a intenção da Presidência Portuguesa da União Europeia de estabelecer o dia 10 de Outubro como Dia Europeu Pelo Direito à Vida.
2. A FPV deseja homenagear com orgulho e emoção os nossos antepassados que corajosa e brilhantemente aboliram a pena de morte, sem ligar ao que se fazia nos países mais ricos e mais desenvolvidos de então.
3. A FPV recorda o princípio humanista de que nenhum ser humano pode decidir a eliminação de outros seres humanos e que o Estado jamais pode colaborar ou cooperar, por actos ou omissões, na execução de um ser humano.
4. A FPV relembra que todos os seres humanos são iguais em direitos e dignidade pelo que constitui um crime contra a humanidade a discriminação no acesso ao direito à vida tendo por base a raça, a religião, o sexo ou a idade.
5. A FPV não compreende a hipocrisia dos governantes que buscam a abolição universal da pena de morte para culpados, ao mesmo tempo que defendem empenhadamente a pena de morte para inocentes.
6. A FPV não compreende os governantes que correctamente negam ao poder legislativo e judicial legitimidade para decretar a morte de um criminoso, mas triunfalmente reconhecem o direito a qualquer ser humano de decretar arbitrariamente, sem direito a recurso nem apelo, e com todo o apoio logístico e financeiro do Estado, a morte de um filho inocente ou de um pai idoso.
7. A FPV apela a todos os cidadãos da Europa que se juntem à Polónia na luta intransigente e apaixonada contra a hipocrisia e a discriminação, pugnando pela instituição do dia 10 de Outubro como o Dia Europeu do Direito à Vida de todo e qualquer membro da família humana, quer seja criminoso ou inocente, homem ou mulher, muito novo ou muito idoso.
8. Chega de hipocrisia, basta de discriminação. Pena de morte, aborto, eutanásia: é sem eles que queremos viver.
A Direcção da FPV
E como já se vai tornando habitual, a rádio oficiosa do Poder socialista, a Rádio Renascença, deu a notícia colocando o ônus do falhanço da iniciativa portuguesa na malvada Polónia, deixando implícito que a a causa seria a sua defesa da pena de morte.
Abolição de pena de morte para culpados
Promoção da morte para inocentes
1. A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) deseja saudar entusiasticamente a intenção da Presidência Portuguesa da União Europeia de estabelecer o dia 10 de Outubro como Dia Europeu Pelo Direito à Vida.
2. A FPV deseja homenagear com orgulho e emoção os nossos antepassados que corajosa e brilhantemente aboliram a pena de morte, sem ligar ao que se fazia nos países mais ricos e mais desenvolvidos de então.
3. A FPV recorda o princípio humanista de que nenhum ser humano pode decidir a eliminação de outros seres humanos e que o Estado jamais pode colaborar ou cooperar, por actos ou omissões, na execução de um ser humano.
4. A FPV relembra que todos os seres humanos são iguais em direitos e dignidade pelo que constitui um crime contra a humanidade a discriminação no acesso ao direito à vida tendo por base a raça, a religião, o sexo ou a idade.
5. A FPV não compreende a hipocrisia dos governantes que buscam a abolição universal da pena de morte para culpados, ao mesmo tempo que defendem empenhadamente a pena de morte para inocentes.
6. A FPV não compreende os governantes que correctamente negam ao poder legislativo e judicial legitimidade para decretar a morte de um criminoso, mas triunfalmente reconhecem o direito a qualquer ser humano de decretar arbitrariamente, sem direito a recurso nem apelo, e com todo o apoio logístico e financeiro do Estado, a morte de um filho inocente ou de um pai idoso.
7. A FPV apela a todos os cidadãos da Europa que se juntem à Polónia na luta intransigente e apaixonada contra a hipocrisia e a discriminação, pugnando pela instituição do dia 10 de Outubro como o Dia Europeu do Direito à Vida de todo e qualquer membro da família humana, quer seja criminoso ou inocente, homem ou mulher, muito novo ou muito idoso.
8. Chega de hipocrisia, basta de discriminação. Pena de morte, aborto, eutanásia: é sem eles que queremos viver.
A Direcção da FPV
E como já se vai tornando habitual, a rádio oficiosa do Poder socialista, a Rádio Renascença, deu a notícia colocando o ônus do falhanço da iniciativa portuguesa na malvada Polónia, deixando implícito que a a causa seria a sua defesa da pena de morte.
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