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segunda-feira, outubro 12, 2009
O crime de Mondim: A vergonhosa desfaçatez de um Governador Civil
Só num país terceiro-mundista a que esta corja socialista nos condenou é possível a desfaçatez de um homem com a responsabilidade de um Governador Civil mentir com quantos dentes tem na boca. E o candidato do seu partido não lhe fica atrás. Que rica gente esta. E o safardana até foi eleito pelas gentes de Mondim!!!
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1 comentário:
Tudo isto foi verdadeiramente vergonhoso.
Esta triste figura de Governador e candidato à Câmara, pelo PS, branquearam apressada e irresponsavelmente, a realidade dos factos.
Contrariando as interpretações da GNR e da Plolícia Judiciária puseram a correr a tese de trocas de tiros e legítimas defesas do Assassino Cunha e candidato à Junta de Ermelo pelo partido a que pertencem, o Partido Socialista, omitindo até o dito Governador, o partido porque concorria.
Não pode deixar de se entender tais declarações como uma omissão escandalosa ou uma irresponsabilidade de garotos mantida assim até ao encerrar das urnas.
O meu querido amigo Maximino Clemente, ex militar no Ultramar e GNR reformado, foi assassinado à QUEIMA ROUPA, e quando preenchia umas tabelas na Mesa de Voto de que fazia parte, na aldeia de Fervença, PELO CABEÇA DE LISTA SOCIALISTA que empunhava uma caçadeira DE CANOS SERRADOS.
As únicas coisas que o meu amigo Clemente tinha consigo eram o telemóvel, um isqueiro e um porta-chaves que eu lhe tinha oferecido há dias!
Não sei se era com essas "terríveis armas" que os canalhas que agora ofendem a sua memória para branquear o assassinato queriam que ele “ atirasse tiros” e usasse de "legítima defesa".
Estas declarações dos 2 companheiros de partido do assassino Cunha são miseravemente insultuosas e cobardes, ou tristemente irresponsáveis.
Mas em qualquer dos casos repelentes por proferidas e mantidas até ao fechar das urnas.
Sobretudo pelo candidato Humberto Cerqueira que se manteve no recinto da Escola de Mondim, onde decorria o acto eleitoral, propagandeando esta nojenta tese até ao fim do dia.
Possivelmente, o assassino Cunha e os que, eventualmente o terão ajudado na fuga, já estarão longe, como sempre acontece neste agora miserável país sem rei nem roque.
Oxalá esteja já escondido, bem longe, em quaisquer grandes armazéns de Lisboa ou Alcochete.
Espero, sinceramente, que já tenham desaparecido destes nossos queridos montes, porque nas casas deles, também não estão. Nem estão noutros sítios prováveis onde têm sido procurados pelos muitos amigos que o meu amigo Clemente tinha.
Este sim, acabou de regressar há pouco, hoje dentro dum caixão ao seu lar onde comovidamente todos os seus filhos amigos e conterrâneos o recebemos. Depois rezámos o terço e ouvimos missa ao redor do seu caixão para o irmos enterrar amanhã às 2 da tarde na isolada povoação de Ermelo, onde nem um carro da GNR protege ninguém da violência que poderá rebentar a qualquer momento.
Mas estou certo de que alguns agentes dessa ou doutra corporação estarão à porta do senhor governador para que ele possa ter a concentração necessária para continuar a dizer as anormalidades que disse.
Quanto a mim rezo para que o assassino do PS e os seus asseclas, que tanto têm ameaçado as gentes de Ermelo para os impedir de votar, possam ser encontrados pela GNR antes de o serem por mais alguém que se desgrace por fazer a justiça que lhes é não só negada como falseada.
Porque aqui, acontece muitas vezes, que estes brutais assassinos, assim transformados em simulacros de anjos são muitas vezes encontrados com as asas partidas e enfiadas pelas goelas até aos maus fígados que têm.
Para desgraça de quem lhas parte.
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