Não é o Cântico Negro, não é Régio mas sim Junqueiro. Oiça um excerto da Pátria dita pelo saudoso Filomeno, da maralha de Coimbra. O outro, virá qualquer dia.
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sábado, março 04, 2006
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Strip-tease da cultura dominante
4 comentários:
Obrigado, caro Engenheiro, apreciei deveras.
O poema é infelizmente ainda hoje bastante actual. Pena que GJ se tenha posto do lado dos coveiros da Pátria.
Ósdespois, não.
No fim mudou!
Tanto quanto o pessoal de Coimbra afirma (e o registo que tinha na cassette diz) é mesmo o M. Filomeno. Pelas duas vezes que o ouvi também me parece ele. Note, meu caro amigo, que no processo de clarificação e limpeza electrónica do registo (ou, por vezes, pelo natural desgaste do tempo) o timbre e mesmo o pitch são alterados. Acredite que, na minha imcompetência técnica, é o melhor que posso fazer...
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